Diferenças entre edições de "O triunfo das máquinas"
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Edição atual desde as 12h44min de 28 de setembro de 2008
Uma tendência curiosa está a tomar forma. Mais e mais do trading que observamos nos mercados (neste caso, no NYSE) é feito por máquinas.
A tabela seguinte exemplifica esta tendência:
Estes números são ainda mais incríveis se tomarmos em conta a sua definição:
“O Program Trading inclui uma vasta série de estratégias de transacção de um portfolio, envolvendo a compra ou venda de um basket de pelo menos 15 acções com um valor total de $1 milhão ou mais.”
Obviamente, esta definição deixa ainda muito trading “feito por máquinas” de fora. Mesmo estando os números acima inflacionados para o dobro da sua importância real (uma vez que as compras e vendas são somadas e depois comparadas ao volume total do mercado), os números não deixam de ser impressionantes. E mais ainda, na semana de 21-25 de Junho de 2004, o program trading atingiu o até agora recorde (segundo esta definição) de 70%!
Existem muitas razões para se despoletarem programas de trading, desde facilitar transacções de grandes lotes por parte de clientes institucionais, a arbitragem de indices (compra venda de derivatives contra baskets dos subjacentes), ao market making, à preçagem de derivativos ou o seu delta hedging (cobertura de risco).
Mas o facto mantém-se, mais e mais do que vemos acontecer nos mercados é despoletado por máquinas. Talvez fosse altura de começarmos a aprender as forças e fraquezas “das máquinas”.
Autor
Incognitus, em 31/1/2005
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