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Revisão das 19h30min de 5 de outubro de 2009
Derivados (derivatives) são instrumentos financeiros cujo valor deriva do valor de outras coisas. Geralmente tomam a forma de contratos, que estabelecem trocas de dinheiro (cash flows) entre duas partes, numa data futura. O montante destas trocas, ou pagamentos, pode variar com base no valor de um activo subjacente (underlying asset). (...) Bmwmb, Nov 2008
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Uma opção é um contrato que dá ao seu comprador o direito, mas não a obrigação, de vir a comprar ou vender uma dada quantidade de um activo numa (ou até uma) data futura, a um preço fixo. Para ter esse direito, o comprador da opção paga um prémio ao vendedor da mesma, prémio esse que é o preço da opção no momento da compra. (...) Bmwmb, Jan 2008
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Já aqui abordamos o impacto que a securitização e estruturação de crédito teve na presente bolha de crédito, ao tornar irrelevante o risco do crédito tanto para quem o originava como para quem investia nele. Isso foi feito no artigo A bolha invisível. Também abordamos os incentivos que todos os níveis desde a originação ao investidor tiveram para prosseguir a actividade até ao ponto presente, em O poder dos incentivos. Falta, porém, mais um fenómeno que foi crucial na explosão do crédito: o seu modelo de originação. (...) Incognitus, Out 2007
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Uma das facetas pouco discutidas da presente bolha de crédito e respectivo rebentamento, é o quanto foi necessário que as estrelas, ou melhor, os incentivos, se alinhassem para produzir um fenómeno tão forte, que no seu cúmulo chegou a levar ao emprestar de milhões de dólares a desempregados, criando coisas tão líricas quanto as NINJA Loans (No Income No Job or Assets) ou as Liar Loans (Stated Income). (...) Incognitus, Set 2007
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Uma das coisas que tenho comentado aqui no Think Finance é que existe novamente uma Bolha no mercado. Ou melhor, existe uma Bolha de crédito na economia que faz com que o mercado possa também apelidar-se de Bolha. Essa visão está longe de ser consensual. No mundo, mesmo existindo quem ache que os mercados estão esticados ou necessitam de uma correcção, praticamente ninguém fala de bolha. O consenso é aliás para um “Soft landing”, para uma economia “Goldilocks”, nem demasiado quente, nem demasiado fria. (...) Incognitus, Fev 2007
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Muitas vezes vemos, em defesa do trading sem qualquer consideração pelo valor do que se compra e vende, que um stop loss pode sempre proteger a carteira de perdas catastróficas. Um stop loss é um nível definido ao qual um trader toma a perda numa dada posição independentemente de achar que essa posição pode ou não voltar a andar a seu favor. (...) Incognitus, Fev 2005
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