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Da Thinkfn
Nesta edição: Os muito ricos ficaram ainda mais ricos durante os últimos 30 anos em Portugal (Anthony B. Atkinson, Thomas Piketty e Emmanuel Saez); Mobilidade social traz mais felicidade (Justina A. V. Fischer); A crise como o reflexo da globalização do mercado de trabalho (Ravi Jagannathan, Mudit Kapoor e Ernst Schaumburg); Inflation targeting não reduz dispersão das previsões de inflação (Stephen G. Cecchetti e Craig Hakkio); Porque é que as raparigas têm piores resultados a Matemática? (Roland G. Fryer, Jr e Steven D. Levitt). (...) Rui Peres Jorge, João Silvestre e Sérgio Aníbal
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O risco é definido pela incerteza de retorno de um investimento perante a possibilidade de um evento possível, futuro e incerto, autónomo à vontade do investidor e cuja ocorrência poderá originar prejuízos. O risco de um activo está normalmente associado à volatilidade da cotação do mesmo, sendo, em termos académicos, maior o risco quanto maior a volatilidade. (...) Viana, Out 2007
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Os CFDs são instrumentos financeiros derivados negociados fora de mercados regulamentados, que proporcionam aos investidores uma forma mais eficiente de negociação em acções, índices ou forex. Assumir posições curtas no mercado é muito fácil através dos CFDs. Não é necessário solicitar o empréstimo de valores mobiliários, nem preocupar-se com os custos de financiamento associados. (...) LJ Carregosa
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Para os investidores em geral e para todos aqueles que acompanham o mercado de capitais em particular, o livro de Octávio Viana, “Estudos no Mercado de Capitais”, é um bom compromisso entre a aprendizagem pessoal de um investidor e a teoria sobre o mercado de capitais e a avaliação de empresas. (...) Viana, Out 2009
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Os principais índices bolsistas terminaram Setembro de 2009 positivos. O Dow Jones terminou nos 9.776 pontos, uma subida mensal de 2,3% e um ganho de 15% no trimestre. O Standard & Poors 500 fechou nos 1.057 pontos, um salto de 3,6% no mês e e um ganho também de 15% no trimestre. O Nasdaq encerrou nos 2.122 pontos, um ganho 5,6% em Setembro e um avanço trimestral de 15,7%. (...) André Ribeiro
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Derivados (derivatives) são instrumentos financeiros cujo valor deriva do valor de outras coisas. Geralmente tomam a forma de contratos, que estabelecem trocas de dinheiro (cash flows) entre duas partes, numa data futura. O montante destas trocas, ou pagamentos, pode variar com base no valor de um activo subjacente (underlying asset). (...) Bmwmb, Nov 2008
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